sábado, 15 de outubro de 2011

Parabéns a todos nós, guerreiros da educação


SOU PROFESSOR

Sou professor.
Nasci no momento exato em que uma pergunta saltou da
boca de uma criança.
Fui muitas pessoas em muitos lugares.
Sou Sócrates, estimulando a juventude de Atenas a
descobrir novas idéias através de perguntas.
Sou Anne Sullivan, extraindo os segredos do universo
da mão estendida de Helen Keller.
Sou Esopo e Hans Christian Andersen, revelando a
verdade através de inúmeras histórias.
Sou Marva Collins, lutando pelo direito de
toda a criança à Educação.
Sou Mary McCloud Bethune, construindo uma
grande universidade para meu povo, utilizando
caixotes de laranja como escrivaninhas.
Sou Bel Kauffman, lutando para colocar em
prática o Up Down Staircase.
Os nomes daqueles que praticaram minha profissão
soam como um corredor da fama para a humanidade...
Booker T. Washington, Buda, Confúcio,
Ralph Waldo Emerson, Leo Buscaglia, Moisés e Jesus.
Sou também aqueles cujos nomes foram há muito
esquecidos, mas cujas lições e o caráter serão sempre
lembrados nas realizações de seus alunos.
Tenho chorado de alegria nos casamentos de ex-alunos,
gargalhado de júbilo no nascimento de seus filhos e
permanecido com a cabeça baixa de pesar e confusão ao
lado de suas sepulturas cavadas cedo demais,
para corpos jovens demais.
Ao longo de cada dia tenho sido solicitado como ator,
amigo, enfermeiro e médico, treinador, descobridor
de artigos perdidos, como o que empresta dinheiro,
como motorista de táxi, psicólogo, pai substituto,
vendedor, político e mantenedor da fé.
A despeito de mapas, gráficos, fórmulas, verbos,
histórias e livros, não tenho tido, na verdade,
nada o que ensinar, pois meus alunos têm apenas a si
próprios para aprender, e eu sei que é preciso o mundo
inteiro para dizer a alguém quem ele é.
Sou um paradoxo.
É quando falo alto que escuto mais.
Minhas maiores dádivas estão no que desejo receber
agradecido de meus alunos.
Riqueza material não é um dos meus objetivos,
mas sou um caçador de tesouros em tempo integral,
em minha busca de novas oportunidades para que
meus alunos usem seus talentos e em minha procura
constante desses talentos que, às vezes,
permanecem encobertos pela autoderrota.
Sou o mais afortunado entre todos os que labutam.
A um médico é permitido conduzir a vida num
mágico momento.
A mim, é permitido ver que a vida renasce a cada
dia com novas perguntas, idéias e amizades.
Um arquiteto sabe que, se construir com cuidado,
sua estrutura poderá permanecer por séculos.
Um professor sabe que, se construir com amor e verdade,
o que construir durará para sempre.
Sou um guerreiro, batalhando diariamente contra a
pressão dos colegas, o negativismo, o medo, o conformismo,
o preconceito, a ignorância e a apatia.
Mas tenho grandes aliados: Inteligência, Curiosidade,
Apoio paterno, Individualidade, Criatividade, Fé, Amor
e Riso, todos correm a tomar meu partido com apoio indômito.
E a quem mais devo agradecer por esta vida maravilhosa,
que sou tão afortunado em experimentar, além de a vocês,
ao público, aos pais?
Pois vocês me deram a grande honra de confiar-me suas
maiores contribuições para com a eternidade, seus filhos.
E assim, tenho um passado rico em memórias.
Tenho um presente de desafios, aventuras e divertimento,
porque a mim é permitido passar meus dias com o futuro.
Sou professor... e agradeço a Deus por isso todos os dias.
                                                                                                            John W. Schlatter

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Para todas as crianças, principiantes e continuadoras da vida

Gabriel, Henrique e Wallace
Valéria

Meus Parabéns!!!    
No sorriso de uma criança encontramos a coragem para seguir em frente. 

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Clones demais de Marcelo Leite

De clone para clone
Nos dias seguintes, Suzana piorou. Não que a anemia tivesse progredido muito, mas a menina deu para ter crises de choro e de pânico. Os pais achavam que a história da clonagem a tinha perturbado. Tiago, que não sabia de nada, acreditava que era medo de doença mais grave...
Tiago tinha convencido o irmão gêmeo, Francisco, a retornar a confusão de identidades, entre eles, para se revezar fazendo companhia a Suzana...
Naquela tarde de chuva, o verdadeiro Francisco estava de plantão. Suzana dormia um sono agitado, com pesadelos....
– Não Suzete, eu não tenho culpa! – murmurou a menina doente, em meio ao sono. – Foi ideia da mamãe, não minha!
Francisco começou a achar aquilo meio esquisito...
Suzana apertou sua mão, mas continuava sonhando...
– Não chora, Suzete, por favor. Eu não vou abandonar você. Nunca vou esquecer o que você fez por mim...
As lágrimas escorriam pelo rosto de Suzana. Francisco não sabia o que fazer: se acordava a garota...
(...)
– Suzana. Acorda, Suzana. Você está tendo pesadelo.
– Cadê a Suzete? – perguntou a menina abrindo os olhos.
– Quem é Suzete, Suzana. – perguntou Francisco, intrigado.
– É a minha irmã... gêmea... – respondeu a menina, ainda confusa.
– O quê, você também tem uma irmão gêmea?! – espantou-se o garoto. – Não é possível.
(...)
– Tenho sonhado todos os dias com uma irmã gêmea muito mais nova que eu – começou a contar. – na verdade é um pesadelo. Suzete é o nome dessa irmã, um clone gerado só para me doar células. Ela cresce, descobre a verdade e fica meio maluca.
– Que sonho mais doido...
– É, Tiago. Eu tô ficando maluca! – respondeu Suzana, sem se dar conta de que falava com Francisco....
– Mas a troco de que você começou a ter esses sonhos, Suzana? Não tem pé nem cabeça!...
Suzana ficou alguns segundos em silêncio, pensando, antes de responder...
– Tiago, você tem de prometer que o que vou lhe dizer não vai sair deste quarto – pediu Suzana.
– Prometo, Su – falou Francisco. “É melhor continuar com a farsa e descobrir o que, a final, está acontecendo aqui”...
– Minha mãe e meu pai estão começando a pensar seriamente na proposta do doutor Eduardi de fazer um clone de mim, para a menina que nascer doar células-tronco para me curar – desabafou Suzana. ... Você já pensou nascer como cópia de outra pessoa? Minha cabeça até dói de tanto que penso nisso!
– Claro que já pensei, Su – rebateu Francisco. – Você está se esquecendo de que o Chico e eu somos gêmeos idênticos? Clones. Não tem nada demais.
– Como não tem nada demais? E não é a mesma coisa, desculpe – reclamou a garota. – Ser cópia de uma pessoa de 13 ou 14 anos mais velha é muito diferente de ser gêmeo de alguém.
– Acho que você não está entendendo, Su. O que eu estou querendo dizer é que ninguém é copia de ninguém ... O Chico e eu podemos ter os mesmos genes, mas não somos idênticos. Parecemos, mas não somos. Dá até para enganar umas pessoas...
– Mas ainda assim é diferente, Tiago! – reagiu a menina. – Você não nasceu para curar a doença de ninguém.
... – Que mal pode haver em vir ao mundo para ajudar alguém?
(Leite, Marcelo. Clones demais. Capítulo 8)
  

1 – Explique o título do texto. 

2 – Qual é o fato discutido no texto? 

3 – Explique a expressão, Não tem pé nem cabeça!, usada em uma das falas de Francisco.

4 – O que podemos aprender com esta conversa entre Suzana e Francisco?

5 – Toda narrativa contém alguns elementos básicos. Indique estes elementos no texto de Clone para clone

Narrador: ...................................................................
Personagens: ..............................................................
Espaço: ......................................................................
Tempo: .......................................................................

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A felicidade é azul





A Felicidade é Azul
Denis Cavalcante

Trata-se de um livro de crônicas, onde o autor, carioca de nascimento e paraense de coração descreve, com excepcional fluidez, acontecimentos cheios de emoção, em que bicho, planta, gente, amores, desamores, encontros e desencontros ganham força e se revelam de maneira extraordinária aos olhos do leitor.




Leia o texto abaixo para responder as questões
MEU NATAL INESQUECÍVEL
 
“ Eu pensei que todo mundo fosse filho de papai noel... “ ( Canção natalina )

Sábado último divagava entediado na rede fingindo que assistia TV, quando uma reportagem me chamou a atenção. Uma jovem de origem humilde enviou despretensiosa carta através dos correios para Papai Noel. Podem crer é verdade! Pedia uma casa para o bom velhinho, uma casa para sua sofrida e paupérrima família. Foi o bastante para lembrar-me de um natal particularmente triste para mim. Pelo menos assim eu imaginava.
Meu pai, paraense, radicado e estabilizado no Rio, vendeu tudo que tinha por lá e resolveu aventurar tomando o ita de volta pro norte, a tiracolo, eu ainda menino sedento de aventuras. Partimos a bordo de uma vemaguete carregada de bregueces pela inacabada e desconhecida Belém- Brasília ( em outra crônica vos narrarei essa inesquecível aventura ). Aqui chegando as coisas não sucederam como meu pai previa. Os negócios não iam bem, nada bem. O primeiro natal foi de vacas magras, magérrimas. Nós dois longe pela primeira vez de minha mãe e de minha irmã Denise, foi nesse momento por sinal que descobri a intensidade do amor que sentia por elas, o quanto elas faziam e fazem, falta em minha vida... Engraçado como, com a idade as recordações vêem a tona todo instante, todo momento...
Bem nesse natal, não fiz pedidos para o meu papai ( Noel ); sabia das dificuldades enfrentadas por ele no decorrer desse difícil ano. Na noite de natal, acompanhei-o apreensivo, olhar perdido, pensativo, perscrutava o teto, a procura de uma saída, a procura de um milagre. Não havia arvore de natal, muito menos presentes. Após a prece proferida ceiamos calados o peru engordado por meses no fundo do quintal; a farofa de miúdos, o panetone caseiro; lembro também até hoje do sabor acre e rascante do vinho tinto e seco, seco como aqueles tempos.
            Subi para o meu quarto e quase que imediatamente adormeci. Não esperava e nem de longe pensei em cobrar ou ganhar presentes. Qual não foi minha surpresa ao acordar pela manhã ainda sonolento com a lambida melada de um filhote de pastor alemão em cima de minha cama. Não sei que sacrifícios meu amado pai fez, para me presentear com esse inesperado e inesquecível presente. Lembro sim dos seus olhos marejados de satisfação com minha indisfarçável alegria.
Enquanto pela manhã na rua meus amigos, desfilavam orgulhosos com suas brilhantes bicicletas, reluzentes patins, patinetes, sacos com multicolores petecas; eu, mostrava orgulhoso meu presente de natal, meu cão; fui o único a ganhar o inesperado! O natal que prometia ser sombrio, passou a ser meu natal inesquecível. Não só pelo presente inesperado, mas principalmente porque á partir desse instante, passei a dar valor a coisas que antes me passavam desapercebidas: o Deus que habita as pequenas coisas, a família , a arte da renúncia, o amor, enfim, a vida.
Bem voltemos ao inicio da crônica, qual foi minha surpresa também ao ver ainda na TV, o gesto altruísta de anônimo doador, de origem humilde (como ela) que presenteou a jovem missivista com um terreno, para que os vizinhos em mutirão, construírem no futuro a tão sonhada casa, o tão sonhado lar.
Tantos lamentando a sorte, lamentando a vida, quando já tem um cantinho só seu pra morar, um frango á mesa, um ombro amigo, uma família reunida ao pé da arvore natalina, um presente a ser dado, outro a ser recebido. Coisa boa!
O natal desse ano promete, pode até não ter presentes cinematográficos, vistosos, caríssimos, mas terá com certeza: união, paz, saúde, amor, muito amor! Todos imbuídos com o mesmo objetivo: lembrar a chegada do Deus menino, do Cristo salvador.

1 – O texto em estudo pertence ao gênero:
a)      Épico
b)      Dramático
c)      Narrativo moderno
d)      Lírico

2 – Que características do texto comprovam que ele pertence ao gênero literário marcado? 
R.: ...............................................................................................................
3 – Responda: 
a)      O que fez a personagem relembrar um momento triste de sua vida? Que momento foi este?
R.: ....................................................................................................................................
b)      Que sonho ressalta o texto?
R.: ........................................................................................................

c)      Justifique o título do texto.
R.: ...............................................................................................................................

4 – Retire do texto: 
a)      Uma gíria;
R.: ..................................................................................................................................
b)      Palavras características da linguagem falada;
R.: ....................................................................................................................................

5 – São exemplos de linguagem não verbal:

a) sinais de trânsito e uma conversa informal entre alunos e professores.
b) cores das bandeiras e dos semáforos.
c) cantigas infantis.
d) apitos e discursos políticos

6 – Considerando uma partida de futebol, podemos dizer que só não é texto não verbal: 

a) os cartões amarelos e vermelhos do juiz.
b) as listras pretas das camisas dos bandeirinhas.
c) o som do apito do juiz.
d) os gritos de gol da torcida.



Viagem ao Céu de Monteiro Lobato




Viagem ao céu
Monteiro Lobato
O Visconde de Sabugosa tinha morrido afogado e  Emília resolveu ressuscitá-lo. Ele reapareceu, mas transformado num sábio inglês, o "Dr. Livingstone". Na verdade, o Visconde ficou sendo as duas coisas: ele próprio, e o "Dr. Livingstone". Acompanhados do novo Visconde, Pedrinho, Narizinho e Emília, e levando com eles a Tia Nastácia e o burro falante Conselheiro, resolveram por em prática uma aventura inimaginável, uma viagem ao céu!
            Pedrinho consegue obter uma boa dose do pó de pirlimpimpim, o pó mágico que transporta as criaturas a qualquer ponto do Espaço e a qualquer momento do Tempo. Distribuindo pitadas a Narizinho, Emília, Visconde, Nastácia e o Burro Falante, empreende a viagem ao céu astronômico. Vão parar na Lua, onde tia Nastácia vira cozinheira de São Jorge, enquanto os outros visitam Marte, Saturno e a Via Láctea, onde encontram o Anjinho de Asa Quebrada. Enquanto brincam no espaço sideral, vão aprendendo noções de astronomia. Só voltam de lá quando dona Benta os chama com um bom berro: "Já pra baixo, cambada!".

1        – Explique o título do texto. 
R: .....................................................................................................................
2        – Responda: 
a)      Como surgiu a ideia desta maravilhosa viagem?
R: ......................................................................................................................
b)      Todos os moradores do sítio foram para esta viagem? Justifique sua resposta.
R: ......................................................................................................................
c)      Qual a função do pó de pirlimpimpim?
R: .......................................................................................................................

d)      Hoje,se você quiser fazer uma viagem desta, é possível? Como?
R: ..................................................................................................................
3        – De acordo como os elementos da narrativa, responda: 

a)      Quem são os personagens que aparecem neste resumo desta obra de Monteiro Lobato?
R: ....................................................................................................
b)      Onde ocorre a história?
R: ......................................................................................................
c)      Quando tudo aconteceu?
R: ..............................................................................................................
4        – Leia as expressões e classifique em frase ou oração:

a)      O Visconde de Sabugosa tinha morrido afogado e  Emília resolveu ressuscitá-lo. (.........................) 
b)      ele próprio, e o "Dr. Livingstone" (........................)   
c)      Pedrinho consegue obter uma boa dose do pó de pirlimpimpim... (.....................) 
d)      "Já pra baixo, cambada!". (....................)

5        – Analise os verbos dos períodos a baixo e responda se são verbos regulares ou verbos irregulares, justificando cada resposta.
a)      Ele reapareceu, mas transformado num sábio inglês...
R: ...............................................................................................................
b)      Visconde de Sabugosa tinha morrido afogado
R: ................................................................................................................
c)      Vão parar na Lua.
R: .................................................................................................................
d)      Só voltam de lá quando dona Benta os chama com um bom berro:
R: ...................................................................................................................
6        – Observe o quadro. Escreva a estrutura de cada verbo no espaço correspondente: 

Verbo
Radical
Tema
Vogal temática
Desinência
resolveu




voltam




chama




brincam




A Reforma da Natureza de Monteiro Lobato

Imagem retirada do blog
tutelaeducacional.blogspot.com
O Reformador da Natureza
Américo Pisca-pisca tinha o hábito de botar defeito em todas as coisas. O mundo para ele estava errado e a natureza só fazia tolices.
- Tolices, Américo?
- Pois então?!... Aqui neste pomar você tem uma prova disso. Lá está aquela jabuticabeira enorme sustentando frutas pequeninas, e mais adiante vejo uma colossal abóbora presa ao caule de uma planta rasteira. Não era lógico que fosse justamente o contrário? Se as coisas tivessem que ser reorganizadas por mim, eu trocaria as bolas - punha as jabuticabas na aboboreira e as abóboras na jabuticabeira. Não acha que eu tenho razão?
E assim discorrendo, Américo provou que tudo estava errado e só ele era capaz de dispor com inteligência o mundo.
- Mas o melhor - conclui ele - é não pensar nisso e tirar uma soneca à sombra dessas árvores, não acha?
E Américo Pisca-pisca, pisca-piscando que não acabava mais, estirou-se de papo para cima à sombra da jabuticabeira.
Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo, inteirinho, reformado, reformado pelas suas mãos. Que beleza!
De repente, porém, no melhor do sonho, plaf!, uma jabuticaba cai do galho bem em cima do seu nariz.
Américo despertou de um pulo. Piscou, piscou. Meditou sobre o caso e afinal reconheceu que o mundo não estava tão malfeito como ele dizia. Ele foi para casa refletindo:
- Que espiga!... Pois não é que se o mundo tivesse sido reformado por mim a primeira vítima teria sido eu mesmo? Eu, Américo Pisca-pisca, morto pela abóbora por mim posta no lugar da jabuticaba? Hum!... Deixemo-nos de reformas. Fique tudo como está que está tudo muito bom.
A Reforma da Natureza, Monteiro Lobato, 2010.

1 – Sobre a estrutura do texto, responda. (1,0pt)
a)      Qual o título do texto?
......................................................................................................................

b)      Quantos parágrafos há no texto?
.......................................................................................................................

c)      Quem é o autor do texto?
......................................................................................................................
d)     Em que linguagem está produzido o texto?
......................................................................................................................

2 – Podemos afirmar que este texto é uma fábula? Por quê? (1,0pt)
.......................................................................................................................

3 – Retire do texto: 
a)      Uma frase interrogativa: ......................................................................

b)      Uma frase exclamativa: ........................................................................

c)      Uma frase declarativa afirmativa: .........................................................

d)     Uma frase declarativa negativa: ............................................................

4 - Após a leitura, responda: 
a)      Que tipo de mudança Américo Pisca-pisca queria realizar na natureza?
R.: ...............................................................................................................

b)      Quando dormiu, o que sonhou Américo Pisca-pisca?
R.: ...........................................................................................................

c)      O que fez com que mudasse de ideia?
R.: .............................................................................................................

5 – As unidades sonoras que diferenciam as palavras recebem o nome de fonema que são representados na escrita pelas letras. Com base nesta informação, diga quantas letras e quantos fonemas há em cada palavra abaixo.

a)      Américo: ..............letras, ...............fonemas
b)      Monteiro: ..............letras, ...............fonemas
c)      colossal: ..............letras, ...............fonemas
d)     sonho: ..............letras, ...............fonemas
e)      corrigir: ..............letras, ...............fonemas
f)       taxi: ..............letras, ...............fonemas

6 – Preencha as lacunas com EC para palavras com Encontro consonantal e D para palavras com Dígrafos.

(           ) mundo
(           ) prova
(           ) errado 
(           ) melhor
(           ) criaturinha
(           ) Narizinho