segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Lima Barreto em Triste Fim de Policarpo Quaresma

Atividade proposta para as turmas 801 (manhã) e 802 (tarde) da E.E. Mário Queiroz do Rosário - Bragança-Pará

Triste fim de Policarpo Quaresma foi publicado em 1915. Nessa época, muito pouca gente sabia ler e escrever no Brasil. Na obra, os vizinhos se irritam porque Quaresma tem livros em casa, acham que ele enlouqueceu porque lia, dizem coisas como “Esse Quaresma! Podia estar bem, mas foi meter-se com livros”. 
Policarpo Quaresma é, antes de tudo, nacionalista. Ama o Brasil acima de si próprio. Estudou com afinco o país, acreditando piamente nos livros de sua biblioteca.
Hoje, como são vistas as pessoas que têm o hábito da leitura?
Ao longo do tempo temos observado mudanças na postura das pessoas com relação à Pátria. Que mudanças se tornaram mais visíveis?

Bom trabalho queridos!

sábado, 20 de novembro de 2010

Dinâmica: Jaca & Jacaré


Comando da dinâmica:cada vez que a palavra jaca for falada pedir que sentem e quando falar jacaré que se levantem.

Gabriel ia na casa do seu tio Júnior pegar jacas, mas bem no meio do caminho tinha um rio grande e que não tinha ponte e era preciso atravessar de canoa, porém nesse rio tinha muitos jacarés ferozes.
Diante disso Gabriel pensou: - Como eu quero as jacas vou enfrentar os jacarés, Gabriel então chegou perto da beira do rio e viu muitos jacarés e pensou: pego as jacas ou enfrento os jacarés? Decidiu enfrentar os jacarés, entrou na canoa e começou a remar contra os jacarés, remou, lutou, lutou, mas sempre sem se esquecer de suas jacas, depois de remar muito chegou na margem do rio.
Gabriel pensou: Ufa!!! Esses jacarés me cansaram, porém estou mais perto das minhas jacas.
Gabriel andou, andou e viu o pé de jaca, apanhou cinco jacas e lembrou que dali um tempo ia enfrentar os jacarés, mas voltou contente com as jacas até a margem do rio, ele colocou as jacas na canoa e começou a luta, salvar as jacas e bater nos jacarés, bater nos jacarés e salvar as jacas, até que ele jogou uma jaca para os jacarés e eles deixaram Gabriel seguir em paz. Quando Gabriel chegou do outro lado do rio desceu da canoa e comeu todas as jacas. Sem esquecer do jacaré.

Imagem de: Aecio Tema Pássaros E Jacarés Medida 60x60 A.S.T
emule.com.br

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dia 15/10 dia dos professores - Nosso Dia!


É com você que me alegro e solidarizo.
Você, que dialoga com os seus educandos.
Você, que acompanha, coordena e orienta a aprendizagem.
você, que questiona e faz pensar.
Você, que é honesto consigo mesmo e com seus educandos.
Você, que faz acontecer à participação.
Você, que enxerga as mentiras, meias verdades e distorções dos textos escolares.
Você, que está criando relações de solidariedade, fraternidade e justiça.
Você, que quer quebrar a separação, diferença e distância que existe entre você e seus alunos.
Você, que em vez de reprimir, estimula a criatividade e originalidade.
Você que faz fazendo.
Você, que acredita na força da união de nossa classe e na força do fraco.
Você que perdeu o medo da sensura e da demissão.
A você, PARABÉNS!!!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Os Miseráveis, de Victor Hugo


Os Miseráveis, do escritor francês Victor Hugo, foi escrito em 1862 e é uma narração de caráter social em que o misticismo, a fantasia e a denúncia das injustiças formam uma trama complexa, onde descreve vividamente, ao tempo de condenação, a injustiça social da França do século XIX.
O romance conta a triste história de um homem (Jean Valjean), que, por ver os irmãos passarem fome, rouba um pedaço de pão e é condenado a 5 anos de prisão. Devido às tentativas de fuga e mau comportamento na cadeia, acaba sofrendo outras condenações, pagando 19 anos de reclusão. O livro é uma denúncia contra as injustiças do poder judiciário que vem se repetindo em todas as épocas. Para o autor, o mundo é o terreno onde se defrontam os mitos, o bem e o mal, a bondade e a crueldade.
(http://www.passeiweb.com)

Ao ler os textos sobre a obra exposta vi neste acima transcrito uma boa síntese desta extraordinária obra de Victor Hugoe a imagem copiada de euamoatirardecarabina.blogspot.com E ao lê-la o que mais me chamou atenção foi o momento em que o bispo dar abrigo a Jean Valjean e, mesmo sendo roubado por ele, o perdoou dando-lhe mais um objeto de valor.
E você? O que mais lhe chamou atenção em Os Miseráveis, de Victor Hugo?

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Tenha personalidade

Bom Dia, Todas as Cores!

Meu amigo Camaleão acordou de bom humor.
- Bom dia, sol, bom dia, flores,
bom dia, todas as cores!

Lavou o rosto numa folha
Cheia de orvalho, mudou sua cor
Para a cor-de-rosa, que ele achava
A mais bonita de todas, e saiu para
O sol, contente da vida.

Meu amigo Camaleão estava feliz
Porque tinha chegado a primavera.
E o sol, finalmente, depois de
Um inverno longo e frio, brilhava,
Alegre, no céu.
- Eu hoje estou de bem com a vida
- Ele disse. - quero ser bonzinho
Pra todo mundo...

Logo que saiu de casa,
O Camaleão encontrou
O professor pernilongo.
O professor pernilongo toca
Violino na orquestra
Do Teatro Florestal.
- Bom dia, professor!
Como vai o senhor?
- Bom dia, Camaleão!
Mas o que é isso, meu irmão?
Por que é que mudou de cor?
Essa cor não lhe cai bem...
Olhe para o azul do céu.
Por que não fica azul também?

O Camaleão,
Amável como ele era,
Resolveu ficar azul
Como o céu da primavera...

Até que numa clareira
O Camaleão encontrou
O sabiá-laranjeira:
- Meu amigo Camaleão,
Muito bom dia e você!
Mas que cor é essa agora?
O amigo está azul por quê?

E o sabiá explicou
Que a cor mais linda do mundo
Era a cor alaranjada,
Cor de laranja, dourada.

Nosso amigo, bem depressa,
Resolveu mudar de cor.
Ficou logo alaranjado,
Louro, laranja, dourado.
E cantando, alegremente,
Lá se foi, ainda contente...


Na pracinha da floresta,
Saindo da capelinha,
Vinha o senhor louva-a-deus,
Mais a família inteirinha.
Ele é um senhor muito sério,
Que não gosta de gracinha.
- bom dia, Camaleão!
Que cor mais escandalosa!
Parece até fantasia
Pra baile de carnaval...

Você devia arranjar
Uma cor mais natural...
Veja o verde da folhagem...
Veja o verde da campina...
Você devia fazer
O que a natureza ensina.

É claro que o nosso amigo
Resolveu mudar de cor.
Ficou logo bem verdinho.
E foi pelo seu caminho...

Vocês agora já sabem como era o Camaleão.
Bastava que alguém falasse, mudava de opinião.
Ficava roxo, amarelo, ficava cor-de-pavão.
Ficava de toda cor. Não sabia dizer NÃO.

Por isso, naquele dia, cada vez que
Se encontrava com algum de seus amigos,
E que o amigo estranhava a cor com que ele estava...
Adivinha o que fazia o nosso Camaleão.
Pois ele logo mudava, mudava para outro tom...

Mudou de rosa para azul.

De azul para alaranjado.

De laranja para verde.

De verde para encarnado.

Mudou de preto para branco.

De branco virou roxinho.

De roxo para amarelo.
E até para cor de vinho...

Quando o sol começou a se pôr no horizonte,
Camaleão resolveu voltar para casa.
Estava cansado do longo passeio
E mais cansado ainda de tanto
mudar de cor.
Entrou na sua casinha.
Deitou para descansar.
E lá ficou a pensar:
- Por mais que a gente se esforce,
Não pode agradar a todos.
Alguns gostam de farofa.
Outros preferem farelo...
Uns querem comer maçã.
Outros preferem marmelo...
Tem quem goste de sapato.
Tem quem goste de chinelo...
E se não fossem os gostos,
Que seria do amarelo?

Por isso, no outro dia, Camaleão levantou-se
Bem cedinho.
- Bom dia, sol, bom dia, flores,
Bom dia, todas as cores!

Lavou o rosto numa folha
Cheia de orvalho,
Mudou sua cor para
A cor-de-rosa, que ele
Achava a mais bonita
De todas, e saiu para
O sol, contente
Da vida.

Logo que saiu, Camaleão encontrou o sapo cururu,
Que é cantor de sucesso na Rádio Jovem Floresta.
- Bom dia, meu caro sapo! Que dia mais lindo, não?
- Muito bom dia, amigo Camaleão!
Mais que cor mais engraçada,
Antiga, tão desbotada...
Por que é que você não usa
Uma cor mais avançada?

O Camaleão sorriu e disse para o seu amigo:
- Eu uso as cores que eu gosto,
E com isso faço bem.
Eu gosto dos bons conselhos,
Mas faço o que me convém.
Quem não agrada a si mesmo,
Não pode agradar ninguém...
E assim aconteceu
O que acabei de contar.
Se gostaram, muito bem!
Se não gostaram, AZAR!
Ruth Rocha

Não desista nunca

Uma amizade especial

Soneto do amigo


Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...

Um olhar pelo buraco da fechadura

Ana Maria Machado nos leva a olhar pelo buraco da fechadura e descobrir um mundo imaginário criado pela sua personagem Isabel.
Uma simples limpeza no armário aproxima Isabel de sua história familiar quando ela encontra uma fotografia de sua bisavó dentro de uma caixinha de madeira. E com ela temos contato com um vocabulário e com costumes de uma época bem distante.
Esta obra facinou a 8ªsérie 02 do turno da tarde da Escola Mário Queiroz do Rosário.

De volta

Depois de um tempo volto com toda vontade de permanecer no ambiente compartilhando minhas experiências com vocês.
Cristiane Melo