sábado, 17 de dezembro de 2016

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Atividade proposta aos alunos do 2º ano do Ensino Médio (turno Manhã) da E.E. Mário Queiroz do Rosário.
A obra Menino de Engenho de José Lins do Rego é um romance memorialista que faz relação com a vida do autor, haja vista que, assim como a personagem de sua obra, ele também teve momentos de sua vida em companhia de seu avô num engenho da Paraíba. Essa história se passa no sertão paraibano no período da cana-de-açúcar, época em que os Senhores de Engenho obtinham certo poder aquisitivo no país.
Percebe-se neste texto literário pela maneira real como trata os fatos e o uso coloquial que faz da linguagem oral os traços do autor modernista. O regionalismo é marca tão presente que se faz necessário um glossário para melhor entender o diálogo das personagens.
O romance é narrado em primeira pessoa, apresenta fatos históricos da sociedade brasileira e situações reais do comportamento humano como: a escravidão, o auge da cana-de-açúcar, a sexualidade na adolescência, a prostituição, as crendices da época, as visagens, o uso das plantas medicinais para a cura das doenças, a miscigenação que contribuiu para a formação da língua portuguesa, dentre outras.
Diante do exposto e do seu conhecimento sobre o protagonismo do negro em nossa história, faça um breve comentário como este é apresentado na obra de José Lins do Rego.


16 comentários:

  1. No capitulo 17 do livro menino engenho ele descreve como era os dias de festas e a religião no engenho. No santa Rosa não havia capela por que ali próximo existia duas matrizes do pilar e a de são Miguel, as pessoas do engenho não eram muito devotas começando pelo dono do engenho, e seus trabalhadores seguiam o seu exemplo, por isso o quarto dos santos vivia fechado. E os meninos em suas conversas falam sobre uma santa negra que tinha em seu rosto uma marca que sua dona fez. Em quanto isso as negras do engenho cochichavam baixinho na cozinha sobre o dia.
    Aluna: Daniele Guimarães Batista 202 manhã

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  2. Capitulo 33 e 34 do livro Menino de Engenho.
    No capitulo 33 retrata as historias que o avô contava,seu grande motivo era a escravidão. Os negros vinham conversar com o senhor de engenho e o Major comprou a metade do escravo, mandou chicoteá-lo no carro a cipó de couro cru somente do lado que lhe pertencia , ele tinha o coração duro para os escravos . Os negros dele enchiam a barriga com angu de milho e ceará e não andavam nus tudo que ele fazia era para comprar e vestir negro. já o capitulo 34 retrata as paixões do menino de engenho da bela Judite que ensinou no seu colo as letras para ele , mas depois conheceu uma de suas primas ,Maria Clara por quem se apaixonou de verdade e seu avô dava maior apoio a esse namoro. Aluna: Ana Karina de Sousa Cavalcante 202 manhã

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  3. Criado pela ama,Carlinhos o personagem do livro de José lins,da obra o menino de engenho,sofreu uma perda terrível quando tinha apenas 4 anos de idade,que foi a morte de sua mãe que fôra assassinada por seu maridi.A notícia abalou todo o engenho naquela época,após aquele desastre seu pai foi levado preso e se despedido de seu filho Carlinhos.Logo após o acontecido o menino foi levado para morar co seu avô materno.
    Resumo do capítulo 1 ao 2
    Aluna:Mileny Silmara da Silva costa
    202 manhã

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  4. No capítulo 12 do livro,já narra a história da tia de Carlinhos uma velha sinhazinha que era muito rabugenta e malvada,pois não gostava de ninguém daquele engenho. Uma vez Carlinhos estava brincando com seu pião quando o brinquedo caiu do pé da velha sinhazinha,ela pegou o menino e deu uma surra nele com seu chinelo de couro,ele ficou com muita dela e foi sedeitar aquele dia sem jantar,pois não conseguia olhar para velha.
    Aluna:Mileny Silmara da Silva costa
    202 manhã

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  5. No capítulo 25 ao 26.
    Carlinhos conhece o campo e olha com os olhos deslumbrando para os sítios. O pai e o avô nunca permitiram a mãe de Carlinhos a ir para o engenho. Já na casa grande após,o café da manhã mandaram para o engenho que ficava nos fins da moagem,era uma restos de cana que aproveitavam para a produção de açúcar. Mestre Cândido mostrava como se fazia o açúcar e Carlinhos olhava maravilhado para o mecanismo do engenho.
    Aluno:Arilson Ferreira da Silva
    202 manhã

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  6. O capitulo 14 do livro trata respectivamente do primeiro contato de Carlinhos com Judite uma mulher morena e bonita, que o beijava todas as vezes que ele chegava na casa do Dr Figueiredo para estudar as primeiras letras.Ele se encanta
    por ela e acaba se apaixonando por ela.
    Após isso ele descobriu que ela apanhava do marido,e que mesmo isso acontecendo com ela Carlinhos sempre a via feliz e carinhosa sempre abraçando e beijando ele.
    Depois ele foi mandado a outro professor com os outros
    meninos todos de gente pobre.

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  7. O menino Carlinho se coloca como um garoto órfão e triste, cercado de Limites por conta do que aconteceu com seus pais quando ainda era mais novo, e com isso sofreu o preconceito das pessoas, pois acreditavam da semelhança de atitudes dele com a de seu pai.As únicas pessoas que não tinham esse preconceito de certa forma eram os escravos que trabalhavam para seu avô, com quem ele vivia desde a morte de sua mãe e a ida de seu pai para o hospício.
    De outra maneira Carlinho se vê perdendo sua tia Maria, pois ela se casa e como ele havia falado "ela foi sua segunda mãe", até aquele momento de sua vida, pois tratava o com todo amor. E dali em diante ele passaria a ser criado por sua tia avó sinhazinha. O menino descreveu também o quanto o povo daquele tempo fazia presente a cultura da região naquele momento, com cantigas e com grandes banquetes e visita de outros senhores de Engenho.

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  8. Esse é o certo Professora.
    O primeiro eu enviei sem querer, desculpas ta bom...

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  9. Ao longo do capítulo, o modo de vida simples do povo é bem esclarecido. Os humildes agricultores esperavam ansiosos por uma cheia, da qual criaram grandes expectativas, pois o rio da região, no verão, ficava seco de atravessar o pé enxuto (palavras do autor). Então a cheia veio devastando casas, plantações, criações de gado, porcos e propriedades e os agricultores não tiveram escolha, senão abandonar tudo e ir para outro lugar, levando somente o necessário. Varias famílias perderam tudo o que tinham, mas a fé das mesmas permaneceram inabaláveis.
    Sala: 202
    Turno: Manhã
    Aluno: Lucas Daniel Da Silva Lins

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  10. Aluno: Gustavo De Paula Miranda Fernandes
    Turma: 202
    Capitulo: 14
    Livro: O Menino Do Engenho

    O capitulo 14 do livro fala sobre os professores que fizeram parte da iniciação na aprendizagem de Carlinhos. O primeiro professor contratado para ensina-lo foi o Dr Figueiredo mas como ele não parava em casa, quem o ensinava era a mulher do
    Dr que se chamava Judite, uma mulher morena, bonita, meiga, e carinhosa que o tratava muito bem com carinho e dedicação e a quem ele se apegou profundamente. Era uma pessoa triste pois não tinha um bom relacionamento com seu marido. Uma vez a viu chorando e outra vez pelo barulho que vinha de seus aposentos, descobriu então que ela estava apanhando do marido mas não fez nada com relação a isso, pouco tempo depois ela chegou para ensina-lo com todo aquele carinho que sempre teve por ele. Depois disso ele foi mandado para escola com os outros garotos pobres

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  11. - Menino de Engenho -
    Capítulos: 28, 29 e 30.

    O velho senhor dono do engenho, José Paulino, de Santa fé, gostava de em suas tardes observar suas terras e seus criados, com tudo o que já tinha, não bastava... Sempre ambicioso, mapeando novas terras.
    Dias depois, o menino Carlinhos acaba adoecendo e ficando de cama sobre os cuidados dos escravos que trabalhavam para seu avô e com a companhia das filhas das criadas.
    Carlinhos após alguns dias, já melhor de sua enfermidade, resolve então vasculhar o quarto de seu tio, já que quase sempre vivia trancado, em meio a sua curiosidade vê fotos de mulheres nuas, novidade para o menino, que a partir daí começava suas descobertas sexuais, então começava ver as negras com outros olhos, já não tão inocentes.

    Aluna: Andresa Evelyn Sousa e Silva.

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  12. No capítulo 15 conta a história de Carlinhos depois da morte de Lili sua prima. Foi então que ele foi proibido de ter muita liberdade pois, sua tia Maria agora tinha um cuidado especial com ele. Também contem nesse capítulo uma conversa entre as custureiras que eram escravas do engenho. Elas falavam dos outros engenho aonde tinham prestado serviços e assim prendiam a atenção de carlinhos.
    Aluna:Edinara Silva cunha
    202 manhã

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  13. Capítulo 37 e 28:
    No 37, é apresentado o período das fortes chuvas que atingiram o engenho e apresenta também a tristeza do autor com a morte de Tia Maria,na qual ele tinha mais proximidade; depois de sua morte, ele passou a ser cuidado por Tia Sinhazinha, que nunca lhe havia dirigido com afeto, mas que agora o fazia.
    Relata também o começo de sua iniciação no colégio, pois aos 12 anos é considerado um menino atrasado nos estudos.
    No 38, ele descreve o engenho com toda riqueza de detalhes no período da chuva, a condição na qual os escravos eram submetidos,etc.. Só reforçando o quanto os negros eram acostumados com suas vidas, mesmo com toda a precariedade.


    Aluno:Alexandre Ribeiro do Nascimento

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  14.   O capítulo que fiquei foi o 23 e 24 do Livro Menino do Engenho, e lá os negros tinham um papel importante, assim como no livro todo. No capítulo 24, ele fala de um viagem em que os cobriam o carro com uma esteira de piripiri e forravam o banco de tábua com um colchão. Lá ele também destaca que carreiro Miguel, que era grande e agigantado como um São Cristóvão, Era ele que fazia os serviços da casa grande... disse o menino.
      Já em oiteiro, a cidade que onde ele iria visitar a família de seu pai, a criação de negros era diferenciada, as criadas de Santa Rosa se sentiam medidas como seus vestidos de recepção e eram bem cuidados, pois até banheiro com torneira para eles tinha.

    Aluna:BRUNA LAÍSE COSTA SOUSA / 202 MANHÃ

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  15.   No capítulo vinte, fala sobre a aparição de um lobisomem na Mata do Rolo. Os moradores viam o vulto, ouviam resmungos semelhantes aos de porco, e alguns até diziam ter visto José Cutia se transformando. Um homem anêmico, que só saía anoite e  isso levava-os a dizer que o mesmo so queria ganhar cor, tomando sangue das pessoas - até animais - que ele atacava pela noite. Essas histórias eram contadas com tanta convicção, que as pessoas chegavam a acreditar sem hesitar, mas essa crença era enfraquecida quando eles estudavam o catecismo.
      A representação dos negros no livro: Menino do Engenho, está exposto de várias formas no Capítulo vinte e um. Negros escravos que lavavam roupas do senhor e ao mesmo tempo,  contavam histórias para as crianças. Já em outra parte do capítulo, o negro é citado como um capineiro. Ao começar  tirar capim para os cavalos, ele escuta uma voz, e após chamar o seu senhor. Ele descobre que é a filha morta. Com a descoberta, os negros fazem vários dias de festa e matam a madrasta da garota.

    Aluno: BRUNO RENAN COSTA SOUSA 202 / MANHÃ

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  16. No capítulo 22, o autor descreve a Senzala, local onde os negros habitavam. Segundo ele,era um local grande,com uns vinte quartos e com os respectivos locais de trabalho dias negras.
    Relata_se que,mesmo depois da abolição, as negras,continuaram a servir o avô do menino (o Sr.do engenho) com a mesma lealdade de escravas.
    Entre essas negras,destacam_se:
    -Maria Gorda(a tia que todos temiam);
    -Generosa(a tia cozinheira e que as vezes se passava por avó do menino);
    -Galdina (a tia brincalhona);e Romana.
    No mesmo capítulo é relatado também os acontecimentos, até no entanto inexplicáveis para o menino,com as negras: o fato de as negras aparecerem grávidas, sem terem maridos. Segue um trecho do livro: "... Não conheci marido de nenhuma, e no entanto viviam de barriga enorme...". Isso nos faz ir além dos fatos e imaginar o quanto essas negras sofriam violência sexual,sem terem direito de se defender ou denunciar, pois eram escravas.

    Aluna: Bruna Luzia de Sousa Reis

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Obrigada! Lerei com carinho.